quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Projeto Eratóstenes - 2011

em quarta-feira, 31 de agosto de 2011

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Convidamos professores, alunos de qualquer idade e nível escolar, além de clubes de Astronomia, a participarem do Projeto Eratóstenes que vem ocorrendo no Brasil desde 2010.

Vamos reproduzir o experimento histórico do Grego Eratóstenes, que há mais de 2000 anos atrás calculou o raio da terra com muita precisão para a época, e de forma simples.

Este projeto internacional visa resgatar este procedimento histórico, envolvendo alunos e professores da Educação Básica, Clubes de Astronomia ou grupos, em atividades de socialização e motivação ao aprendizado da Ciência, através da utilização das tecnologias de informação e comunicação.
Eratóstenes mediu engenhosamente as dimensões do planeta Terra utilizando noções básicas de trigonometria (igualdade entre ângulos) e Astronomia (estações do ano).  Reproduziremos este experimento de maneira semelhante ao método original utilizado por Eratóstenes, em parceria com outras escolas e grupos localizados no Brasil e em outros países da América Latina.

Esse experimento certamente trará uma rica experiência interdisciplinar para professores e alunos.

As inscrições irão até 10 / 09 / 2011.

As escolas realizam inscrição através de um professor no site, http://sites.google.com/site/projetoerato/inscricoes. Clubes de Astronomia e grupos também poderão participar, bastando ter um responsável pela inscrição.

Para calcular o raio terrestre, são necessárias, ao menos, duas escolas que irão realizar as medidas preferencialmente ao mesmo tempo e com os mesmos materiais. Logo haverá uma interação entre grupos e escolas parceiras.

As medições serão realizadas usando basicamente a sombra de uma haste vertical (aprumada) em relação ao plano do solo (ou outra base nivelada), e deverão ocorrer em uma data específica, e em um horário específico, conforme divulgado neste site


Vejá neste video a história de Eratóstenes.




Mais informações no site da coordenação nacional do Projeto no Brasil: http://sites.google.com/site/projetoerato/about-me

domingo, 28 de agosto de 2011

Ciclo de palestras para o segundo semestre de 2011.

em domingo, 28 de agosto de 2011

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Olá, pessoal! O Clube de Astronomia Carl Sagan divulga o roteiro de palestras para este segundo semestre de 2011.

A abertura do ciclo foi com o tema: "Astronomia e Astrologia: ciência e mito", ministrada pelo nosso amigo, Jonathan Miguel, acadêmico de Física da UFMS. Ao final tivemos várias indagações e um excelente debate

Semana passada foi a vez do Lucas Carvalho, também acadêmico de Física, elucidar o tema: "Matéria escura, como vê-la?".


Minutos depois do término da palestra tivemos a oportunidade de presenciar a "aparição" de um satélite (o Iridium), com uma rápida e forte cintilação no céu (chegou à magnitude -8), graças ao Thiago, que se lembrou de pesquisar nesta página,http://sites.google.com/site/proflanghi/satelites, o local e a hora com precisão da passagem do satélite. (Lembrado que é preciso diminuir uma hora do horário informado)


Confira as Próximas Palestras do Clube de Astronomia Carl Sagan.
* Todas as datas das palestras caem na segunda-feíra, elas ocorrem sempre quinzenalmente.



Local: Sala Francisco Ancelmo de Barros.
No corredor central da UFMS, ao lado da agencia do Banco do Brasil, e do Diretório Central dos Estudantes (DCE)

Horário: Inicio Sempre às 17h e termino previsto para as 18h.

Data: Todas as palestras ocorrerão nas segundas-feiras

terça-feira, 23 de agosto de 2011

III Anarco Espacial

em terça-feira, 23 de agosto de 2011

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Linda serra de Maracaju na Furna dos Baianos.

A parceria com projeto Anarco só traz ótimos frutos, a III anarco espacial mais profunda ainda, que ocorreu no ultimo sábado foi muito surpreendente, percebemos o valor do calor humano, todos juntinhos em volta do forno a lenha se solidarizando e dividindo o quentão.



Mesmo com muito frio e vento a galera não desanimou

Nas palavras do projeto Anarco

“O Projeto Expedições Anarco Pedagógico Atemporais e a Associação Negra Rural Quilombola na Furna dos Baianos, teve como principal atividade o enfrentamento das intempéries que impediram a visualização espacial.

A noite de 19 de agosto foi uma das mais frias do ano(2 graus Celsius), o vento e a chuva temperaram ainda mais o ambiente e os participantes da atividade tiveram que unir forças e recursos para superar a friagem. No entanto com o dia amanhecendo, o visual da furna, e a caminhada até o complexo do Paxixi proporcionaram um pouco mais de reconhecimento da Serra de Maracaju.”

Não foi possível fazer a observação, devido ao mau tempo, e concluir a III Anarco espacial. Mas pequenas coisas fazem toda diferença e a solidariedade esteve a todo momento presente. Tanto no acampamento como na calorosa recepção da comunidade da Associação quilombola na Furna dos Baianos.

Logo ao amanhecer fomos ao Morro das Antenas (Complexo Paxixi) no topo do morro, até onde ficam as antenas de rádio e telefone (715 metros acima do nível do mar).

Topo do Morro das Antenas


Mirante do Morro das Antenas




Pessoal contemplando a natureza.
Vista do Morro das Antenas

A união com o projeto Anarco pedagógico atemporais vai alem da educação ambiental vinculada a observação noturna.
Tem mais a ver com a discussão filosófica de todo processo cultural humano e a construção de um ser melhor, mais humano, um ser que de valor a solidariedade e iniciativas que divulgam o conhecimento a arte e a cultura.
Porque só com a união entre grupos de pessoas interessadas em resolver os problemas educacionais, que são muitos, aliado a divulgação do conhecimento é que tornamos a nossa comunidade mais onipresente na administração de suas vidas além de proporcionar a todos a oportunidade de interpretar oque realmente está acontecendo por debaixo dos panos burocráticos da politica.

Uma frase que resume tudo: O Problema do Brasil não é a falta de educação, e sim a indiferença da elite pensante brasileira. Pense nisso.

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Pesquisa aponta desaceleração da expansão do Universo

em terça-feira, 16 de agosto de 2011

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O Universo está se expandindo, mas não necessariamente de forma acelerada como aponta o modelo cosmológico mais aceito pelos especialistas, o Lambda-CDM (Cold Dark Matter), afirmou a Agência Fapesp. A pesquisa realizada no Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da Universidade de São Paulo (IAG-USP) aponta que atualmente a expansão do Universo está em fase de desaceleração. Continue lendo...


A estrela Eta Carinae pode se tornar uma supernova e sua explosão transformaria a noite em dia. Contudo, os cientistas não sabem quando isso pode .... Foto: Nasa/Harvard-Smithsonian Center for Astrophysics/Divulgação
Eta Carinae pode se tornar uma supernova. O estudo que propõe a desaceleração da expansão do universo baseou-se na descrição da expansão cósmica como uma somatória de termos em função do redshift das supernovas

Foto: Nasa/Harvard-Smithsonian Center for Astrophysics/Divulgação


Fonte: Terra

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

VV 340: Galáxias Em Interação Formam Um Ponto de Exclamação Cósmico

em quinta-feira, 11 de agosto de 2011

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X-ray & Optical Images of VV 340 (Credit: X-ray NASA/CXC/IfA/D.Sanders et al; Optical NASA/STScI/NRAO/A.Evans et al)


O objeto conhecido como VV 340, também chamado de Arp 302, nos fornece um exemplo, chamado, exemplo de livro, de uma colisão de galáxias vista nos primeiros estágios da sua interação.

A galáxia que aparece de frente para a Terra na parte superior da imagem é a VV 340 Norte e a galáxia que aparece de lado para nós na Terra na parte inferior da imagem é chamada de VV 340 Sul.

Daqui a m milhões de anos essas duas galáxias espirais irão se fundir, do mesmo modo que a Via Láctea irá se fundir com a galáxia de Andrômeda. Dados obtidos pelo Observatório de Raios-X Chandra da NASA são mostrados aqui em roxo juntamente com dados ópticos obtidos pelo Telescópio Espacial Hubble e mostrados em verde, vermelho e azul. O VV 340 está localizado a aproximadamente 450 milhões de anos-luz de distância da Terra.

Devido ao seu brilho na luz infravermelha, o VV 340 é classificado como sendo uma Galáxia Infravermelha Luminosa, ou LIRG. Essas observação parte do grande projeto chamado de Great Observatories All-Sky LIRG Survey, ou GOALS, que combina dados do Hubble, do Chandra, do Spitzer e do GALEX, além de telescópios baseados em Terra.

A pesquisa inclui mais de duzentos LIRGs no nosso universo local. A principal motivação para esse estudo é a de entender por que os LIRGs emitem tanta radiação infravermelha. Essas galáxias geram energia numa taxa dezenas de centenas de vezes maior do que a energia emitida por uma galáxia típica. Um buraco negro supermassivo em ativo crescimento ou uma intensa explosão de formação de estrelas podem ser considerados como sendo a fonte dessa grande energia.

Infrared & Ultraviolet Images of VV 340 (Credit: NASA/JPL-Caltech/J.Mazzarella et al.)
Esta imagem composta da 340 VV mostra em vermelho os dados do telescópio Espacial Spitzer da NASA que estão na faixa do infravermelho, e em Azul os dados do Galaxy Evolution Explorer da NASA (Galex) que estão na faixa do ultravioleta.

A galáxia Norte domina a emissão infravermelha, enquanto a galáxia sul domina a emissão de raios ultravioleta, mostrando que esta galáxia contém um nível muito mais elevado de formação de estrelas.

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Conclusões duvidosas.

em quarta-feira, 10 de agosto de 2011

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Confira está interessante matéria do Site Inovação Tecnológica(IT) a respeito da forma como são divulgada algumas descobertas cientificas e como a busca por resultados relevantes pode levar a conclusões duvidosas e matérias por vezes escandalosas.

Essa matéria discursa a respeito de um dos últimos pronunciamentos sobre descobertas cientifica. (Nasa indica que a vida na Terra pode ter origem no espaço.)

Os exageros da NASA

"Talvez nenhum outro indicador mostre tão claramente o desespero da NASA pela sobrevivência enquanto instituição quanto as suas recentes "revelações científicas" bombásticas, sempre feitas em conferências anunciadas previamente a jornalistas do mundo inteiro.
Acostumados a décadas de seriedade e estudos de ponta financiados pela agência norte-americana, vários jornalistas não têm tido o cuidado necessário para separar os novos frutos dos "frutos recauchutados" e dos "possíveis-frutos-se-vocês-nos-derem-dinheiro-para-plantar-as-árvores".
Essa ansiedade pela mostra de resultados tem levado a NASA a promover anúncios de "descobertas científicas" altamente polêmicas, seguidamente questionadas por vários grupos que não participam das pesquisas.
Foi assim com a bactéria alienígena que respira arsênio, com as seguidas "descobertas" de água na Lua em volumes que chegaram a ser comparados aos oceanos da Terra, e com as seguidas "descobertas" de água em Marte, que têm acontecido cerca de duas vezes por ano. A mais recente se baseia em sinais geológicos de uma provável água que escorreria a temperaturas bem abaixo de zero.
Agora foi a vez de uma nova descoberta de componentes de uma molécula de DNA em meteoritos.
Ora, os chamados "blocos elementares" de uma molécula de DNA têm sido encontrados em meteoritos desde os anos 1960. O mérito deste novo estudo é que os cientistas juntaram dois argumentos para descartar que o meteorito tenha sido contaminado depois de ter caído na Terra. Então, será que os anúncios anteriores não deveriam ter sido levados tão a sério?
Isso importa pouco agora, já que, ao que parece, desta vez a NASA teve mais cautela com o "estardalhaço" e se baseou em um estudo muito cuidadoso. Mesmo o anúncio foi cauteloso: "Pesquisa da NASA mostra que elementos básicos do DNA podem ser feitos no espaço."
Seria admirável se não pudesse - estatisticamente seria algo praticamente indefensável - mas a comprovação experimental é essencial para que os cientistas possam avançar em suas teorias e embasar novas pesquisas. Não há qualquer crítica aqui. Há muitas críticas, porém, para a forma como muitos órgãos de imprensa "traduziram" o estudo, simplesmente colocando as conclusões do estudo de forma taxativa demais."


Veja a reportagem completa clicando aqui.







Nasa indica que a vida na Terra pode ter origem no espaço.

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(Terra) A vida na Terra pode ter sua origem no espaço, de acordo com pesquisas da Nasa divulgadas pelo britânico Daily Mail. Os cientistas analisaram 12 meteoritos que se formaram há bilhões de anos. Os fragmentos de carbono que foram encontrados podem conter elementos químicos similares a um dos componentes-chave do DNA humano.

Segundo o Daily Mail, os testes mostram que a presença dessas substâncias químicas não são explicadas pela contaminação terrestre, sugerindo que as origens do DNA podem estar no espaço.

Em nota na revista Proceedings of National Academy of Sciences, os pesquisadores disseram que sua descoberta tem "implicações de longo alcance". Principal autor do estudo, Dr. Michael Callahan, do Goddard Space Flight Centre da Nasa, em Maryland, afirmou: "os meteoritos e os cometas que caíram na Terra primitiva contêm alguns ingredientes muito importante."


 Fonte: Gaea

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Colisão com ‘minilua’ pode explicar montanhas no lado oculto da Lua

em segunda-feira, 8 de agosto de 2011

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Superfície do lado visível é muito diferente do lado oculto. Satélite menor teria sido formado junto com nossa lua. Veja reportagem completa.



Ilustração mostra como teria ocorrido colisão entre as duas luas (Foto: Martin Jutzi and Erik Asphaug)

 Fonte: G1

domingo, 7 de agosto de 2011

Palestras do Clube de Astronomia Carl Sagan.

em domingo, 7 de agosto de 2011

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Olá, pessoal!

O clube de Astronomia Carl Sagan retorna com seu ciclo de palestras e convida à todos para nossa primeira palestra do segundo semestre de 2011.

As palestras serão quinzenais ocorrendo sempre nas segundas-feiras, às 17:00 Horas. 

 
"Astronomia e Astrologia: ciência e mito", com Johnathan Miguel, acadêmico do 4º ano de Física da UFMS.

No corredor central da UFMS entre o Banco do Brasil e
a Caixa Econômica Federal, no dia 08 de Agosto às 17h.


MyCn18: Uma Nebulosa Planetária em forma de Ampulheta

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Créditos e direitos autorais : R. Sahai and J. Trauger (JPL), WFPC2, HST, NASA
Explicação: Essa imagem que mostra uma nebulosa planetária na forma de uma ampulheta, a areia que mede o passar do tempo parece correr a partir da estrela central desta nebulosa planetária em forma de ampulheta.Com seu combustível nuclear exaurido, esta breve e espetacular fase de encerramento da vida de uma estrela do tipo solar ocorre quando suas camadas exteriores são ejetadas - e seu núcleo torna-se uma anã branca se resfriando e desvanecendo. 

Em 1995, os astrônomos usaram o Telescópio Espacial Hubble (HST, da sigla em inglês) para realizar uma série de fotografias de nebulosas planetárias, incluindo esta acima.
 
Aqui, anéis delicados de gás brilhantes e coloridos (nitrogênio-vermelho, hidrogênio-verde, e oxigênio-azul) delineiam as tênues paredes da ampulheta. A nitidez inédita das fotos do HST revelou detalhes surpreeendentes do processo de ejeção de nebulosas, que estão ajudando a resolver os fabulosos mistérios das formas complexas e simetrias das nebulosas planetárias.


sábado, 6 de agosto de 2011

Sonda que partiu rumo a Júpiter leva bonequinhos de Lego ao espaço

em sábado, 6 de agosto de 2011

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Três bonecos Lego serão levados por uma sonda da Nasa (agência espacial dos Estados Unidos) até Júpiter em uma nave que foi lançada nesta sexta-feira (5). A previsão é que o veículo espacial Juno chegue com os brinquedos no maior planeta do sistema solar em julho de 2016. A nave foi batizada de Juno, nome da mulher de Júpiter na mitologia grega.

As miniaturas de pouco menos de quatro centímetros representam o astrônomo italiano Galileu Galilei (1564-1642) e os deuses gregos Juno e Júpiter.


Scott Bolton, cientista que comanda a pesquisa, disse que os bonecos servem para incentivar o interesse no espaço dos mais jovens.


A Lego ajudou a financiar o projeto com cerca de R$ 25.000 (U$ 15.000). Segundo a empresa, as pessoas foram fabricadas com uma mistura de alumínio especial que não vai interferir nas leituras que a sonda espacial fará em Júpiter.


Movida a energia solar, Juno deve girar ao redor da órbita de Júpiter 33 vezes a fim de obter mais dados sobre os elementos que compõem o planeta, sua atmosfera e satélites. Depois, a nave deve cair na superfície do planeta.



Fonte: Jornalisticamente Falando ...



sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Juno Partiu (Astro PT)

em sexta-feira, 5 de agosto de 2011

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 Clique na imagem para acessar a notícia

Hoje(05/08/2011) a sonda JUNO foi enviada para Júpiter, onde chegará dentro de 5 anos.

A sonda Juno irá orbitar os pólos do planeta Júpiter 33 vezes para determinar as origens do gigante gasoso, a sua estrutura, atmosfera e magnetosfera.

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

VISTA encontra 96 enxames estelares escondidos por trás de poeira

em quinta-feira, 4 de agosto de 2011

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Créditos: ESO
Com dados obtidos pelo telescópio de rastreio no infravermelho VISTA, instalado no Observatório do Paranal do ESO, uma equipe internacional de astrônomos descobriu 96 novos enxames estelares abertos escondidos pela poeira da Via Láctea.
Estes objetos pequenos e ténues permaneceram invisíveis em rastreios anteriores, mas não conseguiram escapar aos detetores infravermelhos muito sensíveis do maior telescópio de rastreio do mundo, que consegue espreitar através da poeira.
Esta é a primeira vez que tantos enxames pequenos e pouco brilhantes foram encontrados de uma só vez.

“Esta descoberta sublinha o potencial do VISTA e do rastreio VVV para encontrar enxames de estrelas, especialmente aqueles que se escondem em regiões de poeira situadas no disco da Via Láctea. O VVV consegue observar muito mais profundamente do que outros rastreios,” diz Jura Borissova, autora principal do estudo.

Notas

* Desde 2010 que o programa Variáveis VISTA na Via Láctea (VVV) tem vindo a mapear no infravermelho as zonas centrais da Via Láctea e o plano sul do disco galáctico. Este programa tem um total de 1929 horas de tempo de observação atribuído espalhadas num período total de cinco anos.

Logo com apenas um ano do rastreio VVV em nosso lindo Céu no hesmifério Sul já temos belos e importantes resultados.

Veja a matéria completa Aqui, no Site da ESO em Português (de Portugal).

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Carl Sagan e sua nave da imaginação em batalha!

em quarta-feira, 3 de agosto de 2011

2 comentários
 


Almirante Leão. Uma espaçonave não-identificada está se aproximando.
  

 Na Tela, comandante Capricórnio. Aumente.


Ah, não!!! É Carl Sagan e sua Espaçonave da Imaginação!!!




Astrologia… Seu futuro parece… pouco aprazível.

Rápido, major Peixes! Dispare o Raio de Remédio Homeopático!!!
 

Acertamos em cheio, senhor!


Almirante! O Raio de Remédio Homeopático não teve absolutamente NENHUM efeito mensurável!

Hmmm…

[Método Científico]

[Ciência]


Míssil em nossa direção, senhor!!!


Sargento Escorpião! Ativar o Escudo movido pela Máquina de Movimento Perpétuo!!!


Senhor! Não há energia alguma vindo da Máquina de Movimento Perpétuo!!!
 

Uh… Certo. Rápido! Todos, coloquem suas pulseiras de equilíbrio magnético holográfico antes que o mís…
 

BUUUUUUUM!!!



Crocante.


Uma produção de: ninjerktsu




Retorno das atividades do segundo semestre de 2011.

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Olá, pessoal! Estamos de volta para mais um semestre repleto de atividades astronômicas.

Primeiro, eu venho me desculpar pela ausência e dizer que foi por um bom motivo, nesta férias, nós os monitores da Casa da Ciência de Campo Grande, fomos até a Unesp de Bauru para aprendermos a arte e o know-how da construção de telescópios com o Mestrando Marcelo Gomes Bocha e o sr. Lionel  José  Andriatto ATM renomado e co-fundador do observatório deste campus da Unesp.Veja aqui.

Muitos eventos já ocorreram neste inverno, a Rússia lançou rival do telescópio Hubble ao espaço, O futuro do Telescópio Espacial James Webb é incerto, e o que já entrou para história como o influente de toda uma geração: Atlantis regressa a casa - O fim de uma era.

O fim do programa de Ônibus Espaciais  da agencia espacial norte-americana (NASA) marcou toda uma geração de garotos e garotas que sonham em ser astronautas e que vivenciaram cada missão bem sucedida (totalizando 132) e os desastres da  Challenger em 1986  e do Columbia em 2003. 

Os quarentões aos mais novos irão sempre se lembrar destas imagens como sendo a maior propaganda de ciência e tecnologia de uma era. Até termos outro programa espacial tão influente quanto.

Créditos: NASA
Créditos: NASA

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